TODAS AS FOTOS POSSUEM DIREITO AUTORAL- REPRODUÇÃO PROIBIDA-Neca Machado (Administradora Geral, Artista Plástica, Bacharel em Direito Ambiental, Especialista em Educação Profissional, Escritora de Mitos da Amazônia, fotografa com mais de 100 mil fotografias diversas, premiada em 2016 com classificação na obra brasileira “Cidades em tons de Cinza”, Concurso Urbs, classificada com publicação de um poema na obra Nacional, “Sarau Brasil” (NECA MACHADO ESTÁ APOSENTADA E MORA NA EUROPA)
quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018
quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018
quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018
DA AMAZONIA PARA O MUNDO
POEMAS DA NECA MACHADO-AMAZONIA
POEMAS PARA PORTUGAL
NM
Por: Neca Machado-Amazônia-Brasil
BIOGRAFIA
Neca Machado (Ativista Cultural, altruísta que preserva os sabores e saberes da Amazônia, através dos Mitos e Lendas da Beira do Rio Amazonas no extremo norte do Brasil, é, Administradora Geral, Artista Plástica, Bacharel em Direito Ambiental, Especialista em Educação Profissional, Escritora de Mitos da Amazônia, fotografa com mais de 100 mil fotografias diversas por 11 Países (Europa, Oceania, América do Sul) 2016, classificada em 2016 na obra brasileira “Cidades em tons de Cinza”, de novo em 2017, Concurso Urbs, classificada com publicação de um poema na obra Nacional, “Sarau Brasil”, Novos Poetas de 2016, de novo em 2017. Pesquisadora da Cultura Tucuju, Contista, Cronista, Poetisa, Coautora em 15 obras lançadas em Portugal em 2016 e 2017, Autora independente da Obra Mitos e Lendas da Amazônia, Estórias da Beira do Rio Amazonas, publicada em 02 edições em Portugal em 2017, edição limitada, Coautora na obra lusa, lançada em Lisboa em 09.09.2017, A Vida em Poesia, Licenciada Plena em Pedagogia, Gastro-Foto-Jornalista, Blogueira com 25 blogs na web, 21 no Brasil e 04 em Portugal, Quituteira e designer em crochê.)
(Fotos- Neca Machado- POSSUEM DIREITO AUTORAL)
CONTEMPLAÇÃO
Abri minhas janelas para o SOL (luso)
E embevecida a CONTEMPLAR tua cor,
Descortinei minha alma,
Respirei fundo....
E trouxe das entranhas, meu sentimento.
De puro lirismo
De pura poesia,
Contida, desprovida.
Invadida pelo teu FOGO.
A queimar, a rasgar, a fundir...
A inebriar com teu brilho,
SINGULAR!
Tua explosão de cores
A aquarelar meus olhos.
E no teu espelho d’água,
Deitei minha felicidade.
Caminhei ao infinito.
Ergui minhas asas imaginarias
E voei tão perto de ti,
Icei minhas velas, sobre teu manto de ouro
E segui tua rota.
E caminhamos JUNTOS ao horizonte.
Minha CONTEMPLAÇÃO,
É idolatria,
E tenho tua cor dentro de mim!
TENHO UM SOL DENTRO DE MIM! ( Neca Machado)
quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018
14 DE FEVEREIRO
14 DE FEVEREIRO - DIA DE SÃO VALENTIM - (EUROPA)- DIA DOS NAMORADOS
São Valentim é um santo reconhecido pela Igreja Católica e pelas Igrejas Orientais que dá nome ao Dia dos Namorados em muitos países, onde o celebram como Dia de São Valentim. O nome refere-se a pelo menos três santos martirizados na Roma antiga.
O imperador Cláudio II, durante seu governo, proibiu a realização de casamentos em seu reino, com o objetivo de formar um grande e poderoso exército. Cláudio acreditava que os jovens, que não tivessem família, ou esposa, iam alistar-se com maior facilidade. No entanto, um bispo romano continuou a celebrar casamentos, mesmo com a proibição do imperador. Seu nome era Valentim e as cerimonias eram realizadas em segredo. A prática foi descoberta e Valentim foi preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens jogavam flores e bilhetes dizendo que os jovens ainda acreditavam no amor. Entre as pessoas que jogaram mensagens ao bispo estava uma jovem cega, Artérias, filha do carcereiro, a qual conseguiu a permissão do pai para visitar Valentim. Os dois acabaram apaixonando-se e, milagrosamente, a jovem recuperou a visão. O bispo chegou a escrever uma carta de amor para a jovem com a seguinte assinatura: “de seu Valentim”, expressão ainda hoje utilizada. Valentim, depois da condenação de morte, foi decapitado em 14 de fevereiro de 270.
Entretanto, desde 1969 sua data não é mais celebrada oficialmente pela Igreja Católica em função da precariedade de comprovações históricas que levam em questão até mesmo a sua existência.
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